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Andebol: A Técnica e a Tática na Deficiência Intelectual

Afiliação/Affiliation:

[1] ANDDI-Portugal ANDDI-Portugal

Artigo Completo

O jogo de andebol para a Deficiência Intelectual (DI) atingiu, em poucos anos, um elevado motivo de interesse quando jogado ao mais alto nível. Os quatro Campeonatos da Europa VIRTUS já realizados entre 2015 e 2022, e o aumento crescente do número de praticantes em Portugal (464 praticantes em 2021/2022) e um pouco por todo o mundo comprovam toda a atenção e visibilidade que este fenómeno faz por merecer. Esta atmosfera favorável ao desenvolvimento do Andebol DI contrasta com a ausência de estudos neste domínio, pois nada se conhece sobre os perfis técnicos dos atletas e a sua performance em jogo, bem como questões acerca da sua capacidade adaptativa face às exigências do jogo e da competição. Muitos atletas com DI, sobretudo aqueles que evidenciam maior rendimento desportivo, não apresentam marcas visíveis que os distinguem dos atletas sem deficiência (AsD). Todavia, as suas limitações intelectuais condicionam o seu comportamento adaptativo, com repercussões nas suas condutas desportivas (INAS, 2019). Silva (2004), num estudo comparativo entre atletas com DI e AsD na modalidade de Basquetebol, concluiu que se confirma a existência de perfis técnicos e técnico-táticos diferenciados para os dois grupos de atletas em estudo. A qualidade inferior dos perfis técnicos e técnico-táticos dos atletas com DI ganham maior expressão face a contextos competitivos mais evoluídos que, por sua vez, evidenciam as limitações psicomotoras que caracterizam este tipo de atletas.